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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
07/02/2008 |
Data da última atualização: |
14/02/2008 |
Autoria: |
FISCHER, I. H.; ARRUDA, M. C. de; ALMEIDA, A. M. de; GARCIA, M. J. de M.; JERONIMO, E. M.; PINOTTI, R. N.; BERTANI, R. M. de A. |
Título: |
Doenças e características físicas e químicas pós-colheita em maracujá amarelo de cultivo convencional e orgânico no centro oeste paulista. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 2, p. 254-259, ago. 2007. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Após a colheita do maracujá-amarelo, ocorre aumento na suscetibilidade do fruto às podridões e significativa perda de massa fresca. Diante disso, objetivou-se identificar e quantificar as doenças pós-colheita e avaliar as características físicas e químicas de frutos de maracujazeiro-amarelo produzidos em sistemas de cultivo convencional e orgânico. Os frutos foram individualizados e submetidos a 24h de câmara úmida, permanecendo por mais 13 dias a 25±2ºC e 70-80% de UR. As doenças e o índice de murchamento foram avaliados visualmente após a coleta do fruto e a cada três dias. Os frutos também foram caracterizados quanto à espessura da casca, rendimento em polpa e teores de acidez titulável e de sólidos solúveis. A ocorrência de podridões foi elevada, tanto no pomar orgânico como no convencional. A antracnose foi a principal doença, com 100% de incidência nos frutos de ambos os pomares, seguida pela podridão de Fusarium, com 25,5% no convencional e 19,0% no orgânico. Já para a podridão de Phomopsis, a incidência foi superior no pomar convencional (11,0%), comparado ao orgânico (2,0%). Com auxílio de uma escala diagramática, estimou-se a severidade da antracnose, de 34,1% nos frutos orgânicos e de 39,8% nos frutos do pomar convencional. Os frutos orgânicos apresentaram-se maiores, com maior espessura da casca, menor rendimento em polpa e maior teor de sólidos solúveis. O índice de murchamento não diferiu entre os maracujás dos dois sistemas de cultivo. Com base nos resultados obtidos, medidas de controle fitossanitárias no campo e na pós-colheita devem ser adotadas, visando a obter frutos de maior qualidade. MenosApós a colheita do maracujá-amarelo, ocorre aumento na suscetibilidade do fruto às podridões e significativa perda de massa fresca. Diante disso, objetivou-se identificar e quantificar as doenças pós-colheita e avaliar as características físicas e químicas de frutos de maracujazeiro-amarelo produzidos em sistemas de cultivo convencional e orgânico. Os frutos foram individualizados e submetidos a 24h de câmara úmida, permanecendo por mais 13 dias a 25±2ºC e 70-80% de UR. As doenças e o índice de murchamento foram avaliados visualmente após a coleta do fruto e a cada três dias. Os frutos também foram caracterizados quanto à espessura da casca, rendimento em polpa e teores de acidez titulável e de sólidos solúveis. A ocorrência de podridões foi elevada, tanto no pomar orgânico como no convencional. A antracnose foi a principal doença, com 100% de incidência nos frutos de ambos os pomares, seguida pela podridão de Fusarium, com 25,5% no convencional e 19,0% no orgânico. Já para a podridão de Phomopsis, a incidência foi superior no pomar convencional (11,0%), comparado ao orgânico (2,0%). Com auxílio de uma escala diagramática, estimou-se a severidade da antracnose, de 34,1% nos frutos orgânicos e de 39,8% nos frutos do pomar convencional. Os frutos orgânicos apresentaram-se maiores, com maior espessura da casca, menor rendimento em polpa e maior teor de sólidos solúveis. O índice de murchamento não diferiu entre os maracujás dos dois sistemas de cultivo. Com base nos resultados ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Doenças. |
Thesagro: |
Passiflora Edulis; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Cutter |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
27/08/2020 |
Data da última atualização: |
26/11/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
PEREIRA, G. E.; ZANUS, M. C.; MELLO, L. M. R. de; LIMA, M. dos S.; PEREGRINO, I. |
Afiliação: |
GIULIANO ELIAS PEREIRA, CNPUV; MAURO CELSO ZANUS, CNPUV; LOIVA MARIA RIBEIRO DE MELLO, CNPUV; Marcos dos Santos Lima, Tecn. Alimentos, D.Sc., Prof. IF Sertão Pernambucano, Petrolina, PE, marcos.santos@ifsertao-pe.edu.br.; Isabela Peregrino, 5 Enóloga, Mestranda Ciência e Tecnologia de Alimentos, Pesq. EPAMIG Sul - CECD, Caldas, MG, isabela.peregrino@epamig.br. |
Título: |
Panorama da produção e mercado nacional de vinhos espumantes. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Informe Agropecuário, v. 41, n. 310, p.7-18, 2020. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os vinhos espumantes têm sido elaborados em diferentes regiões brasileiras, com enorme sucesso. Na Região Sul, principalmente na Serra Gaúcha, os produtos são elaborados à base de 'Chardonnay', 'Pinot Noir' e 'Riesling', para os tradicionais, bem como de variedades moscatéis, para os espumantes doces. A conquista de Indicações Geográficas tem melhorado a qualidade dos produtos, com aumento da notoriedade, das vendas e do enoturismo, um sucesso econômico que serve de exemplo para outras regiões vitivinícolas. No Nordeste do Brasil há duas condições bem distintas. Uma, no Vale do São Francisco, onde se produzem vinhos tropicais, os espumantes moscatéis dominam, a partir das moscatos 'Itália' e 'Canelli', assim como os bruts e demi-secs brancos e rosados, a partir de 'Chenin Blanc', 'Verdejo', 'Sauvignon Blanc', 'Viognier', 'Arinto', 'Fernão Pires', 'Syrah' e 'Tempranillo', pelo método Charmat, com excelentes condições mercadológicas, também contribuindo para a atração de consumidores e turistas. A outra, na Chapada Diamantina, BA, a videira tem-se mostrado bem adaptada a esta nova região, dando origem a vinhos espumantes tradicionais de elevado potencial e tipicidade, que chegarão em breve nos mercados consumidores. Tais vinhos são elaborados a partir de 'Chardonnay', 'Pinot Noir' e 'Viognier'. No Sudeste, nesta nova vitivinicultura, os espumantes tradicionais à base de 'Chardonnay' têm-se mostrado com elevado potencial de mercado, com qualidade e tipicidades únicas. Os espumantes brasileiros, de maneira geral, têm conquistado mercados rapidamente, pela excelente qualidade e tipicidade, contribuindo para melhorar a imagem dos vinhos do Brasil. Palavras-chave: Vitis vinifera. Uva. Vinho. Composição química. Composição sensorial. Tipicidade. Overview of production and national market of sparkling wines Abstract - Sparkling wines have been produced in different Brazilian regions successfully. In the South, mainly in Serra Gaucha, products are elaborated using Chardonnay, Pinot Noir and Riesling, for traditional ones, as well as muscat varieties for sweet sparkling wines. The achievement of the Geographic Indications have improved wine quality, increasing reputation, sales ans enotourism, an economic success that is serving as model and example for other winegrowing regions. In the Northeast of Brazil we have two different conditions. The first one is the São Francisco Valley, where are being produced tropical wines, muscat sparklings are the majority, from Italia and Canelli muscats varieties, as well as white and rosé brut and demi-sec, made from Chenin Blanc, Verdejo, Sauvignon Blanc, Viognier, Arinto, Fernão Pires, Syrah and Tempranillo varieties, using Charmat method, presenting excellent market conditions, and also has attracting consumers and tourists. The second one is Chapada Diamantina-BA, where vines have showed good adaptability to this new region, and some sparkling wines have been produced from Chardonnay, Pinot Noir and Viognier, with great potential and typicality. In the Southeast of Brazil, in a new winegrowing region, traditional sparkling wines from Chardonnay have presented excellent potential for market, with high quality and typicality. In general, Brazilian sparkling wines have gotten markets very fast, presenting quality and typicality, contributing for improving the image of the wines from Brazil. Keywords: Vitis vinifera. Grapes. Wines. Chemical composition. Sensorial composition. Typicality. MenosOs vinhos espumantes têm sido elaborados em diferentes regiões brasileiras, com enorme sucesso. Na Região Sul, principalmente na Serra Gaúcha, os produtos são elaborados à base de 'Chardonnay', 'Pinot Noir' e 'Riesling', para os tradicionais, bem como de variedades moscatéis, para os espumantes doces. A conquista de Indicações Geográficas tem melhorado a qualidade dos produtos, com aumento da notoriedade, das vendas e do enoturismo, um sucesso econômico que serve de exemplo para outras regiões vitivinícolas. No Nordeste do Brasil há duas condições bem distintas. Uma, no Vale do São Francisco, onde se produzem vinhos tropicais, os espumantes moscatéis dominam, a partir das moscatos 'Itália' e 'Canelli', assim como os bruts e demi-secs brancos e rosados, a partir de 'Chenin Blanc', 'Verdejo', 'Sauvignon Blanc', 'Viognier', 'Arinto', 'Fernão Pires', 'Syrah' e 'Tempranillo', pelo método Charmat, com excelentes condições mercadológicas, também contribuindo para a atração de consumidores e turistas. A outra, na Chapada Diamantina, BA, a videira tem-se mostrado bem adaptada a esta nova região, dando origem a vinhos espumantes tradicionais de elevado potencial e tipicidade, que chegarão em breve nos mercados consumidores. Tais vinhos são elaborados a partir de 'Chardonnay', 'Pinot Noir' e 'Viognier'. No Sudeste, nesta nova vitivinicultura, os espumantes tradicionais à base de 'Chardonnay' têm-se mostrado com elevado potencial de mercado, com qualidade e tipicidades únicas. Os espuma... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Composição sensorial; Tipicidade. |
Thesagro: |
Composição Química; Uva; Vinho; Vitis Vinifera. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/215614/1/Pereira-et-al-Brazilian-sparkling-wines-IA-2020.pdf
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Marc: |
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